Chorando sem Parar leva 14 horas de música para São Carlos
Altamiro Carrilho, James Hill e Andreas Kisser foram algumas das atrações.
A sétima edição do festival Chorando sem Parar trouxe para São Carlos no domingo (5) mais de 100 músicos que se revezaram em duas tendas por mais de 14 horas. Quem passou pela Praça da XV de Novembro, no centro da cidade, teve a oportunidade de conferir a mistura do ritmo tipicamente brasileiro ao som do ukulele do canadense James Hill, o rock de Andreas Kisser, e a guitarra elétrica de Davi Moraes e Armandinho, entre outros.
Com 86 anos de idade, 70 deles dedicados à música, Altamiro Carrilho emocionou a plateia ao tocar na flauta o hino nacional. “O choro é a música mais completa do mundo porque ele tem verdadeiras nuances que completam todas as músicas, até a música clássica. Um chorinho pode ser tão bonito quanto uma sonata de Bach ou um concerto de Beethoven”, disse o músico.
Armandinho Macedo |
Na edição deste ano, o músico já falecido Waldir Azevedo foi homenageado e, além dele, Armandinho, considerado da nova geração do choro. Outro destaque foi o encontro dos músicos Davi Moraes e Andreas Kisser, guitarrista da banda Sepultura. O encontro resultou numa mistura de ritmos que incluiu o frevo e o rock pesado e terminou ao som de “Brasileirinho”.
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